História do rock: como Rolling Stones e Led Zeppelin quase se tornaram uma única banda

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Na história do Rock, algumas decisões podem parecer pequenas, mas têm o potencial de transformar completamente o futuro. Um exemplo intrigante é a relação entre os Rolling Stones e Led Zeppelin, que poderia ter sido muito diferente se as escolhas tivessem seguido outro caminho.

Os Rolling Stones, formados em 1962, rapidamente se tornaram ícones do rock, adotando uma imagem rebelde e lançando sucessos memoráveis. No entanto, a saída de Brian Jones em 1969, devido a problemas pessoais e de saúde, foi um momento decisivo. A tensão crescente entre Jones e o restante da banda levou à sua dispensa, resultando em sua trágica morte pouco depois.

Enquanto isso, Jimmy Page, que já era um respeitado guitarrista de estúdio, encontrou a oportunidade de formar o Led Zeppelin após o fim dos Yardbirds. Essa nova banda, nascida em 1968, combinou Blues, Rock e Psicodelia, consolidando Page como um dos maiores guitarristas da história.

Curiosamente, antes de se estabelecer como a força por trás do Led Zeppelin, Page foi cogitado como um possível substituto para Brian Jones nos Rolling Stones em 1965. Bill Wyman revelou que, em várias ocasiões, o grupo considerou pedir a saída de Jones para chamar Page, mas essa decisão nunca se concretizou.

Essa conexão entre os dois grupos continuou ao longo dos anos, com colaborações e participações mútuas. Contudo, se Page tivesse se juntado aos Stones, como seria o curso da história do rock? Acredito que, dada sua posição de liderança no Led Zeppelin, seria difícil para ele aceitar tocar o que Jagger ou Richards quisessem.

Esse “e se” nos faz refletir sobre como pequenas decisões podem moldar o destino da música e da cultura. O que você acha que teria acontecido se Jimmy Page tivesse entrado para os Rolling Stones?