De acordo com dois relatórios separados do TMZ, os processos foram abertos na sexta-feira (20 de dezembro) alegando agressões sexuais envolvendo Sean “Diddy” Combs, que teriam ocorrido em 1991 e 2006 . O processo de dezembro de 1991 diz respeito a Jane Doe que compareceu a um evento beneficente de basquete no City College of New York, co-patrocinado por Diddy. O evento também envolveu uma debandada que causou um esmagamento da multidão, resultando na morte de nove pessoas.
De acordo com o processo, Doe e uma amiga foram convidadas por Diddy, que estava programado para se apresentar no evento. Ela alega que quando ela e sua amiga chegaram, a multidão do lado de fora ficou agressiva, então ela persuadiu um segurança a deixá-las entrar mais cedo. Mas no camarim improvisado de Diddy, Doe alega que ele lhe entregou uma Coca-Cola batizada e a impediu de sair do quarto. Depois, a mulher alega ter avisado Diddy que contaria a sua amiga rapper, que também estava se apresentando no evento, antes que o magnata da música supostamente ameaçasse que “as pessoas poderiam desaparecer” se ela falasse.
No incidente de outubro de 2006, uma mulher de Oklahoma chamada LaTroya Grayson entrou com uma ação judicial contra Diddy, Bad Boy Records e várias outras empresas depois que ela foi supostamente drogada e abusada sexualmente após ganhar um concurso de rádio KJAMZ para comparecer a uma de suas notórias White Parties. O prêmio também incluía passagem aérea de ida e volta e um pacote de hotel. A festa foi supostamente alterada para uma Black Party, onde os convidados se vestiram todos de preto, e Grayson alegou que sua irmã foi deixada do lado de fora enquanto ela entrava no evento. Depois de tomar dois drinques, Grayson alegou ter começado a sentir náuseas e foi ao banheiro antes de acordar no Saint Vincent’s Medical Center na manhã seguinte. Lá, ela diz, percebeu que sua blusa estava rasgada, ela não tinha calcinha e seu dinheiro foi roubado.
